segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Mudam-se os tempos... mudam-se as vontades!!!










Mudam-se os tempos…. Mudam-se as vontades!!!


Os tempos de mudança sempre existiram….. mas hoje tudo é muito acelerado. Somos confrontados constantemente com mudanças na área das tecnologias, no emprego e na própria estrutura familiar. Os empregos para a vida acabaram. De um momento para o outro, a nossa situação profissional muda e temos de nos adaptar a novos cargos, a novas formas de trabalhar. É fundamental sermos persistentes, inovadores e optimistas para nos adaptarmos a cada mudança.
Mas como é possível manter o optimismo em tempo de crise e de austeridade? Não é fácil,não, mas é possível, se formos determinados, como também é possível mudarmos de um estado pessimista para uma atitude optimista. Normalmente isso só acontece quando acumulamos uma quantidade de dor suficiente que nos impele para a mudança. A Psicologia Positiva tem vários instrumentos para fazer esse salto.
 Um exercício muito simples e eficaz consiste em exprimir a gratidão pelas coisas boas que temos na vida, todos os dias.
Tambem podemos adotar outras estratégias para nos tornarmos mais optimistas É muito importante que as pessoas tomem atenção ao seu discurso, interno e externo, aquilo que dizem a si mesmas e aos outros. Estamos numa fase de muitos queixumes. Frases como «Que horror», «Não sou capaz» ou «Isto vai de mal a pior» têm uma carga profundamente negativa. A nossa fisiologia muda instantaneamente. Deixamos cair a nossa postura, ficamos sem energia, nem motivação.Isso não pode ser!!
Temos de eliminar esse tipo de expressões do nosso discurso, não se trata de negarmos o que está mal, mas de manter uma atitude esperançada, que nos faça avançar e encontrar soluções. Se eu disser «Vou conseguir!» ou «Vai ser espetacular, vai ser óptimo!», o meu corpo reage e activa todas as hormonas que são favoráveis à minha acção. Mesmo que inicialmente não acredite. Mas acredite nestas palavras e não chame a isto “tens um ego acima da média”. Não!! é simplesmente uma estratégia para fazer a nossa caminhada com uma boa sanidade mental e  física.
Como e de que forma os nossos pensamentos influenciam o curso dos acontecimentos? A nossa memória é selectiva, como sabem. Por exemplo, se estou grávida vou reparar muito mais nas grávidas que passam por mim na rua. Se estivermos constantemente a pensar no que é negativo é como se estivéssemos a informar a nossa mente que isso é que é importante para nós, como tal, a nossa memória vai focar-se nos problemas como se eles estivessem a vir ter connosco. Na verdade, nós é que estamos a ir ter com eles. Quando dizemos «Já sei que hoje o dia vai-me correr mal», o nosso cérebro encarrega-se de confirmar a nossa expetativa e o dia efetivamente corre mal. Vão pensando nestas pequenas coisas, que não acreditam!
Faz confusão não é ? mas são realidades que com o tempo chegamos lá….
Os pensamentos negativos geram um círculo vicioso…e esta? Até ao dia em que decidimos mudar e passamos a observar a beleza, as coisas positivas, o que existe de bom na vida e pelo qual estamos gratos e então, em vez da ansiedade, instala-se a serenidade. Se eu acreditar que há saídas para os meus problemas eu vou encontrá-las.
Vou dar um exemplo alguém perdeu o emprego, temos de pensar numa estratégia para aguentar este flagelo ( que esperamos ser temporário ) e pensem nesta que vou aconselhar:
Encarar o desemprego não como um problema mas como um desafio. Só o facto de utilizarmos esta palavra já nos predispõe para a acção. Depois, em vez de nos focar nos aspectos negativos, pense nas suas competências e qualidades e como é que poderá fazer a diferença em relação aos outros candidatos. Isto pode parecer “ego” è verdade, mas são estas palavras que nos fortalecem e fazem aguentar muitas coisas que nos vão acontecendo…..
Há uma fronteira entre o optimismo e o irrealismo que é quando  nos referimos ao optimismo estamos a falar de um optimismo realista, proactivo, em que a pessoa continua a desencadear acções e a escolher as estratégias que poderão levá-la aos seus objetivos.
 O optimismo irrealista, muitas vezes, é um optimismo de fuga. É apenas um pensamento positivo oco. Pensa-se algo como «Eu sei que me vai correr tudo bem portanto não preciso de agir». A pessoa poderá sentir-se feliz, mas os resultados não serão os melhores. Cuidado que isto pode ser uma  rasteira…. Nada nos cai no colo temos de agir!!!!
No outro dia alguém me perguntou se existem povos mais pessimistas que outros? Sim. Há um caso muito interessante e quem se interessa pela Psicologia Positiva e por estes assuntos sabe é o do Butão, um pequeno país dos Himalaias, muito pobre e que se encontra em oitavo lugar do ranking dos países mais felizes do mundo.

Este exemplo funciona assim: Eles acham que a felicidade e o optimismo dependem daquilo que nós valorizamos. Pensem nos países da América Latina em que se trabalha muito e se ganha meia dúzia de euros, os povos sorriem, cantam e consideram-se felizes. Completamente o contrário de nós o foco no nosso país  está no negativo, no que não funciona e nas queixas. A literatura depressiva foi atravessando gerações, bem como o próprio fado que até determinada altura tinha uma carga muito negativa, as letras referiam um destino fatídico em que nada havia a fazer para fugir dele verdade? O papel de vítima foi-nos incutido na infância. A criança anda a brincar e está tudo excelente, mas se ela cai e começa a chorar interrompemos o que estamos a fazer para lhe dar atenção. Mais tarde, a criança adoece e desculpamos todos os disparates porque, coitadinha, está doente. Aos poucos, ela aprende a colher a atenção pela negativa. E como todos nós gostamos de ter atenção, mesmo na idade adulta, prolongamos esta estratégia.
Assim como o negativismo das pessoas à nossa voltar pode contagiar-no…….claro que sim, mas o contágio também ocorre através das emoções positivas, desde que sejamos persistentes. Todos nós podemos assumir a responsabilidade da mudança. É como aquelas pessoas que andam sempre a dizer “ah pois e tal não tenho sorte nenhuma na vida bla´blá blaá…..
Meus amigos a sorte constrói-se, com persistência, determinação e AUTOCONFIANÇA . Não adianta olhar para trás, para o que correu mal e que não podemos mudar. O que interessa é o que podemos fazer hoje para no futuro alcançarmos o que pretendemos.

Eu sei que quem  for ler isto o que vai pensar; teorias, tretas etc e outras coisas menos simpáticas. Mas nestes últimos anos da minha vida sem saber que haviam certas teorias eu comecei a aplicar estas ditas “teorias” por intuição das quais me ajudaram a ser uma pessoa com uma certa estrutura mental e psíquica que realmente agora  já tenho a consciência que a tenho….  fui-me fortificando fortificando sozinha com os meus livros….. até que há dois anos mais ou menos encontro a PP, e qual não foi o meu espanto encontro no meu caminho as pessoas que tinham escritos os livros que eu já tinha lido e relido há bué de tempo e eram e (continuam a ser ) os meus livros de mesa de cabeceira … brutal !!!! então a partir daí tive oportunidade de frequentar um “cursinho”e  começo a adquire mais conhecimentos  começo a entrar e a estudar a PP. mais ao pormenor Não digo que não tenho momentos baixos, que  não caio, que não me deprimo  porque sou humana estou cansada e por aí fora…mas venho à rua olho para o Universo,  para o sol e tudo aquilo de que gosto e me rodeia fico de tal maneira grata que me esqueço do mal que andava a massacrar-me. Porque, eu tento ser muito agradecida por aquilo que tenho, …… mas a minha maneira de agir, estar e ver  certas situações é completamente diferente do que era. Eu não sou uma mulher forte como dizem sei gerir as minhas emoções separar o trigo do joio. Como  por exemplo acho que sei onde devo e não devo desperdiçar  energias com coisas e pessoas,  dar importância e não dar importância, valorizar o que deve ser valorizado e blá blá, blá. EU SOU EU!!!!

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